Descubra mitos, fatos e precauções sobre o assunto – só 12 palavras!
A castração é um procedimento bastante polêmico na medicina veterinária, mesmo sendo recomendado pelos veterinários. Muitas dúvidas surgem em relação à cirurgia, ao pós-operatório e aos possíveis efeitos colaterais. No entanto, é importante distinguir o que é mito e o que é verdade sobre a castração de gatos.
Recomenda-se castrar o gato ainda jovem, entre o primeiro e o segundo cio nas fêmeas e após um ano de idade nos machos. A castração é importante para evitar doenças, como câncer de mama e infecções de útero nas fêmeas, e para prevenir fugas, doenças graves e envolvimento em brigas, atropelamentos e envenenamentos nos machos.
Embora a castração seja igualmente recomendada para fêmeas e machos, é mais invasiva nas fêmeas, pois é necessária a retirada do útero e dos ovários. No pós-operatório, tanto fêmeas quanto machos devem repousar e utilizar colar protetor ou roupa cirúrgica para evitar a remoção dos pontos.
Um mito comum é a crença de que gatos castrados ficam tristes. Na verdade, sem os estímulos hormonais dos testículos, os gatos tornam-se mais calmos e dóceis. Isso não significa que estão tristes, apenas estão mais tranquilos.
Outro mito é que os gatos sempre engordam após a castração. Na realidade, isso vai depender da alimentação e do enriquecimento ambiental oferecidos ao gato. É importante conversar com um veterinário para ajustar a dieta e fornecer brinquedos que estimulem seus instintos naturais, mantendo o gato ativo e saudável.